quinta-feira, 22 de julho de 2010

II Plenaria Ordinaria Itinerante do Conselho Municipal de Educação de Manaus


Conselho Municipal de Educação
CME



Prezado (a) Senhor(a),

O Conselho Municipal de Educação (CME) tem a honra de convidar Vossa Senhoria para participar da II Plenaria Itinerante, a ser realizada no dia 05 de agosto de 2010, de 08 às 12hs, no Auditorio da Paroquia de Santa Therezinha, Localizado na Rua: J, 155-B, Bairro Alvorada II.

Para fins de conhecimento, informamos que a referida Plenaria desenvolverá o tema: Plano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Etnicorracionais e para Ensino de Historia e Cultura Afrobrasileira e Africana.

O Objetivo pretentido com a realização do Evento é o de ampliar o debate com diversos segmentos da sociedade civil e instituições governamentais sobre o Plano Nacional de Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Etnicorracionais e para Ensino de Historia e Cultura Afrobrasileira e Africana e Indígenas em todo o âmbito do currículo escolas da Rede Municipal de Ensino.



Atenciosamente,

Nara Helena da Silva Teófilo
Presidente do CME/Manaus

Franciley Paulo de Oliveira Pereira
Presidente da UMES/Manaus
MembroConselheiro do CME/Manaus

Endereço do Conselho:
Rua: Ramos Ferreira, 1590 - Centro
CEP: 69020- 080 - Manaus/Amazonas
Fone: (92) 3232-8854 Fax: 3215-3240
E-mail: cme@pmm.am.gov.br
www.manaus.am.gov.br

11 DE AGOSTO DIA DO ESTUDANTE


DIA DO ESTUDANTE - 11 de agosto
Em 11 de agosto de 1827 o imperador D. Pedro I criou dois cursos de direito: um em Olinda, posteriormente transferido para Recife, e outro em São Paulo. Um século mais tarde, durante as comemorações do centenário de criação dos cursos jurídicos no país, um dos participantes desses eventos - Celso Gand Ley - sugeriu que o Dia do Estudante passasse a ser comemorado na mesma data de assinatura do decreto imperial, o que acabou se tornando realidade. Mas o estudante também é lembrado no dia 17 de novembro, quando se festeja o Dia Internacional do Estudante
As pesquisas e relatórios técnicos que analisam e lançam a devida luz sobre a extensão e profundidade do problema da educação no Brasil, são praticamente unânimes na conclusão de que não é fácil ser estudante em nosso país, porque se de um lado as escolas públicas estão cada vez mais decadentes, de outro, as particulares se mostram cada vez mais caras. Em virtude disso, os estudantes carentes que não conseguem matricular-se nas instituições públicas de ensino porque não existem vagas disponíveis para todos, são forçados a interromper seu aprendizado quase sempre definitivamente, situação essa que acaba redundando na presença também cada vez mais significativa de trabalhadores com baixo nível de escolaridade e pessimamente qualificados, buscando no mercado de trabalho qualquer tipo de colocação que lhes permita sobreviver.
É sabido que em países mais adiantados os alunos, em sua grande maioria, estudam durante o dia e não trabalham. Mas no Brasil, infelizmente, quase metade dos estudantes freqüenta os cursos noturnos não porque seja essa a vontade de cada um deles, mas sim por necessidade. Não obstante a insistente repetição dos desmentidos oficiais sobre o assunto, é do conhecimento público que criança pobre, em qualquer pedaço de chão brasileiro, necessita trabalhar para ajudar a manter a família e sustentar seus estudos: a conseqüência desse estado de coisas é grave, porque ela dorme mal, alimenta-se mal, cumpre tarefas com carga e tempo de duração acima do recomendável, e quando chega à escola - se isso acontece - está muito cansada. Acrescente-se a isso o risco que correm os petizes e adolescentes dentro da própria escola - ou em suas imediações -, onde entram em contato direto com o tráfico de drogas e com a violência, enquanto os professores, por sua vez, também têm medo de lecionar em escolas públicas porque muitos deles já foram vítimas, fatais ou não, de alunos violentos e/ou traficantes.
Dessa calamidade estudantil deduz-se que não faltam motivos para o estudante desistir da escola no meio do caminho, o que é facilmente comprovado pelo índice alarmante de êxodo escolar. Tornou-se privilégio de poucos completar o ensino fundamental, o médio e chegar à faculdade, não só porque a capacidade de custear qualquer curso particular de terceiro grau está fora de alcance da maioria dos brasileiros, mas também face à realidade de que os estabelecimentos públicos dos três níveis têm o acesso a eles dificultado pela condição financeira precária do estudante, que não lhes permitindo o preparo adequado, os impede, também, de poder enfrentar os exames vestibulares com real possibilidade de sucesso.

Mas se o jovem é ambicioso, perseverante e sabedor de que o mercado de trabalho dos nossos dias se torna mais e mais exigente quanto à capacitação e conhecimento dos que nele pretendem ingressar, deve ter em mente que o bom profissional precisa aliar a obtenção do diploma à sua vocação, nascendo daí a necessidade de que a tentativa de ingresso em curso superior deva ter relação não com a maior ou menor possibilidade de admissão (relação candidato-vaga), mas sim com a inclinação pessoal de quem vai submeter-se às provas. Daí a importância dos testes vocacionais, que identificando os valores e as áreas de interesse do estudante, e mostrando quais profissões pedem um perfil como o dele, podem despertar sua atenção e conduzi-lo à carreira certa.
Por isso é conveniente que o jovem planeje seu futuro profissional baseado no conhecimento do que cada curso universitário poderá lhe oferecer. Como no caso da Engenharia de Pesca, por exemplo, setor da engenharia voltado para o cultivo, a captura e a industrialização de peixes e frutos do mar. Nessa atividade, o engenheiro de pesca estuda e aplica métodos e tecnologias para localizar, capturar, beneficiar e conservar peixes, crustáceos e frutos do mar. Suas atividades básicas são o planejamento e o gerenciamento das atividades pesqueiras voltadas para a industrialização e para a comercialização do pescado. Como especialista em aqüicultura, esse profissional também projeta fazendas marinhas, desenvolvendo técnicas de criação e reprodução em cativeiros de peixes, crustáceos e moluscos. Pesquisa o beneficiamento e a conservação dos animais ainda em alto-mar; acompanha sua industrialização e distribuição no mercado consumidor; e instala e mantém motores e equipamentos mecanizados usados em operações de pesca, beneficiamento e processamento.
Ou o da Musicoterapia, atividade que se vale do uso de música e sons para a reabilitação tanto física, como mental e social, de indivíduos ou grupos. O musicoterapeuta pesquisa a relação do homem com os sons para criar métodos terapêuticos que visem a restabelecer o equilíbrio físico, psicológico e social do indivíduo. Ele utiliza instrumentos musicais, canto e ruídos para tratar de portadores de distúrbios da fala e da audição ou de deficiência mental. Auxilia estudantes com dificuldade de aprendizado e contribui para a melhoria da qualidade de vida de idosos e pacientes com aids e câncer, por exemplo. Também promove a reabilitação de dependentes químicos e a reintegração social de menores infratores, podendo trabalhar em hospitais, clínicas, empresas, instituições de reabilitação e centros de geriatria e gerontologia.

11 DE AGOSTO DIA DO ESTUDANTE

Origem

No dia 11 de agosto de 1827, D. Pedro I instituiu no Brasil os dois primeiros cursos de ciências jurídicas e sociais do país: um em São Paulo e o outro em Olinda, este último mais tarde transferido para Recife. Até então, todos os interessados em entender melhor o universo das leis tinham de ir a Coimbra, em Portugal, que abrigava a faculdade mais próxima.

Na capital paulista, o curso acabou sendo acolhido pelo Convento São Francisco, um edifício de taipa construído por volta do século XVII. As primeiras turmas formadas continham apenas 40 alunos. De lá para cá, nove Presidentes da República e outros inúmeros escritores, poetas e artistas já passaram pela escola do Largo São Francisco, incorporada à USP em 1934.

Cem anos após sua criação dos cursos de direito, Celso Gand Ley propôs que a data fosse escolhida para homenagear todos os estudantes. Foi assim que nasceu o Dia do Estudante, em 1927.

Oração do estudante

Senhor, eu sou estudante, e por sinal, inteligente.
Prova isto o fato de eu estar aqui, conversando com você.
Obrigado pelo dom da inteligência e pela possibilidade de estudar.
Mas, como você sabe, Cristo, a vida de estudante nem sempre é fácil.
A rotina cansa e o aprender exige uma série de renúncias: o meu cinema, o meu jogo preferido, os meus passeios, e também alguns programas de TV .
Eu sei que preparo hoje o meu amanhã.
Por isso lhe peço, Senhor, ajuda-me a ser bom estudante.
Dê-me coragem e entusiasmo para recomeçar a cada dia.
Abençoe a mim, a minha turma e os meus professores. Amém.

Nossa Homenagem aos Estudantes

Coração de Estudante
(Milton Nascimento e Wagner Tiso)



E-mail: umesmanaus@hotmail.com

Projeto UNE pelo Brasil: estudantes apresentam aos candidatos plataforma de reivindicações

20 de julho de 2010

Faça o download do documento aqui no EstudanteNet, divulgue e apresente a plataforma política dos estudantes para o processo eleitoral de 2010

Estudantes de todo o país se reuniram entre os dias 22 e 25 de abril, no Rio de Janeiro, para o 58º Conselho Nacional de Entidades Gerais (Coneg) da UNE. Tendo em vista as eleições de outubro deste ano, o objetivo do encontro foi elaborar e definir a plataforma política da entidade para o próximo período. Construída com muita unidade, a proposta final, aprovada pelos mais de 500 delegados presentes, reafirma a independência da UNE diante do processo eleitoral 2010, não declarando apoio a nenhum candidato.

"Aprovamos um amplo documento construído com propostas discutidas entre as principais lideranças estudantis de todo o país. Aqui estão as nossas reivindicações, o que acreditamos serem avanços, e o que queremos avançar ainda mais. Vamos apresentar aos presidenciáveis e queremos o compromisso deles com nossas pautas. Esse é o papel da UNE. Exigir que a educação, o esporte, a cultura e muitas outras pautas que envolvam os jovens brasileiros tenham prioridade nessas eleições", explica o presidente da entidade, Augusto Chagas.

Projeto UNE pelo Brasil
Foram três dias de intensos debates, nos quais estudantes e convidados discutiram inúmeros temas com o objetivo de elaborar o Projeto UNE pelo Brasil. O documento que o EstudanteNet disponibiliza aqui para download está em formato de cartilha e traça linhas estratégicas para o desenvolvimento do país na visão dos estudantes. Tais como mais educação, mais direitos à juventude, mais cultura, soberania internacional, mais democracia e direitos sociais.

“O Projeto Brasil é muito importante para marcar o posicionamento dos estudantes brasileiros com relação aos rumos q o Brasil deve tomar”, afirma o segundo vice-presidente da UNE, Bruno da Mata. As propostas tratam, entre outros pontos, da aplicação de 50% do Fundo Social do Pré-sal para Educação, desenvolvimento sustentável com geração de empregos e distribuição de renda, defesa da diversidade cultural, do território nacional, pela democratização da comunicação, além de mais direitos para as mulheres e minorias.

Além do discurso
"Fundamental é fazer com que o projeto dos estudantes brasileiros seja construído através de mobilizações, debates e lutas dentro de cada universidade e nas ruas, apenas dessa maneira conquistaremos a universidade e a sociedade que queremos", pontua o primeiro vice-presidente da UNE, Sandino Patriota.

O Projeto UNE pelo Brasil conduzido pelo movimento estudantil afirma ainda que não serão aceitas políticas de retrocesso – com o retorno às privatizações, ao estado mínimo e às políticas de destruição da educação. No editorial, o presidente da UNE reafirma a história da entidade e convoca todos os estudantes para "completar a construção da Nação". “Em um ano marcado pela disputa de idéias, é tarefa histórica da entidade ter lado e projeto político nessa disputa”, ressaltou o vice-presidente da UNE, Tiago Ventura.

"Uma história marcada por lutas em defesa do Brasil e do povo brasileiro. Esse é o maior valor da União Nacional dos Estudantes, o seu patrimônio máximo, a qualidade que lhe confere reconhecimento, admiração e respeito de todos os setores da sociedade. Virtude que a faz se renovar e inovar a cada período, permanecendo pulsante e atuante ao longo de 72 anos de vida. Trajetória de caminhos difíceis, onde heróis tombaram, mas deixaram a mensagem de que temos um papel a desempenhar para completar a construção da nação. É o sonho geracional da transformação. Um sonho que não é da UNE, nem dos estudantes, mas de todos os que fazem parte do corpo e do espírito deste país", diz o texto.

Compartilhe e multiplique
O objetivo da UNE é mobilizar a rede estudantil por todo o país na defesa do povo brasileiro e de sua soberania. Apresente, compartilhe, estimule o debate. Boa leitura!


>> Baixe a íntegra do Projeto Brasil

Da redação da UNE/UBES

Entre as 50 melhores escolas públicas no Enem, 39 delas são federais

Entre as 50 melhores escolas públicas no Enem, 39 delas são  federais

FOTO: Divulgação Colégio Coluni

21.07.2010

O resultado do Exame Nacional do Ensino Médio 2009 (Enem), divulgado nessa semana pelo Ministério da Educação, mostra que 39 do total de 50 escolas públicas com maiores notas no ensino médio regular pertencem à rede federal de ensino. Em sua maioria, são colégios militares ou instituições vinculadas ao ensino superior, como os colégios de aplicação.

A fórmula para o bom resultado reúne boas estruturas e professores qualificados. Um desses casos é o Colégio de Aplicação Coluni, melhor colocado entre as escolas federais. Situado dentro da Universidade Federal de Viçosa, em Minas Gerais, o Coluni atende 480 alunos – destes, 180 fizeram o Enem.

Para a diretora do Coluni, Eunice Bitencourt, o bom desempenho se deve ao “clima universitário” que os alunos vivem, permitindo o acesso a uma biblioteca, um auditório e a convivência no meio universitário. Eunice também chama atenção para o fato de os professores serem concursados.

Grande concorrência

Sendo um colégio público, nenhum aluno paga pelo ensino, mas precisa haver uma seleção porque é muito concorrido. “Fazemos uma prova de seleção todos os anos. Temos uma média de 15 alunos por vaga.”

Todo o material didático usado pelos professores e alunos, segundo ela, vem do Programa Nacional do Livro Didático. “Os professores escolhem os livros que querem usar, e o MEC envia. No próximo ano, esse livro é repassado a outros alunos”, conta.

Área rural

Da cidade para a zona rural, a surpresa veio da cidade de Florestal (MG), com aproximadamente 6 mil habitantes. O Centro de Ensino e Desenvolvimento Agrário Florestal obteve 623 pontos e foi a melhor classificada entre as rurais.

A diretora de ensino, Maria Amélia Lopes da Silva, disse que a qualidade do ensino da escola é explicada pelo intercâmbio entre o ensino médio e o técnico, o que atrai muitos jovens. “Inclusive temos uma grande procura dos alunos da cidade, da área urbana.” Os professores federais também contribuem para a qualidade. “Temos professores até com mestrado”, conta.

Ao todo, segundo informou o Ministério da Educação, quase 2,6 milhões de estudantes em todo o Brasil fizeram o Enem em 2009. Como a prova não é obrigatória, é preciso ter cautela ao comparar as escolas, explica o MEC.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Moradia

Segundo o Dicionário Michaelis moradia é “um lugar onde se mora, casa de habitação; domicílio, residência. 2 Lugar onde existe habitualmente uma certa e determinada coisa. 3 Estada, permanência, residência [...]”

“Os dados das Nações Unidas mostram que 52,3 milhões de pessoas viviam em favelas brasileiras em 2005, 28% da população do País.”

As condições de moradia em um país estão intimamente relacionadas com os problemas sociais enfrentados. A habitação é um fator chave para a qualidade de vida da população.

O Brasil ainda conta com um déficit habitacional de sete milhões de moradias. Segundo o Ministério das Cidades,a maior parte desse déficit (83%) está concentrado entre as famílias de baixa renda.

No âmbito governamental, o órgão responsável pela questão de moradia é a Secretaria Nacional de Habitação – SNH, que faz parte do Ministério das Cidades. Ela é responsável por acompanhar e avaliar, além de formular e propor, os instrumentos para a implementação da Política Nacional de Habitação, em articulação com as demais políticas públicas e instituições voltadas ao desenvolvimento urbano, com o objetivo de promover a universalização do acesso à moradia. Nesse sentido a SNH desenvolve e coordena ações que incluem desde o apoio técnico aos entes federados e aos setores produtivos até a promoção de mecanismos de participação e controle social nos programas habitacionais. Cabe ainda à SNH coordenar e apoiar as atividades referentes à área de habitação no Conselho das Cidades.

favela

Os Programas e Ações no âmbito da Secretaria são desenvolvidos pelos seguintes departamentos:

DHAB – Departamento de Produção Habitacional;
DICT – Departamento de Desenvolvimento Institucional e Cooperação Técnica;e
DUAP – Departamento de Urbanização de Assentamento Precários.

Conheça os programas e ações da Secretaria Nacional de Habitação

Cada vez até mais tarde no sistema de ensino ou empurrados para trabalhos precários, os jovens vêem hoje prolongada a sua dependência da família. É necessária uma política de apoio à habitação jovem, como forma de estimular a emancipação e a independência da juventude.

Uma das alternativas encontradas é a construção de políticas públicas de habitação, com a participação popular, através de um sistema de autogestão em regime de mutirão. No entanto, apesar de ser uma das mais eficientes formas de aumentar o número de moradias, ainda é pouco difundida no Brasil.

A seguir, algumas organizações e movimentos que trabalham com essa temática:

Ação Moradia (MG) – A ONG Ação Moradia, também conhecida por Pastoral da Moradia, é uma associação de interesse público, reconhecida como de utilidade municipal, estadual e federal inscrita no Conselho Nacional de Assistência Social sob n. RO124/2004 sem fins lucrativos, de caráter beneficente, assistencial, educativo e cultural, tem por finalidade básica prestar serviços gratuitos, de forma permanente, sem qualquer discriminação, e congregar iniciativas comunitárias, objetivando a promoção humana junto às comunidades de baixa renda. Tem por missão “Promover o desenvolvimento de comunidades de baixa renda através de ações em capacitação profissional, segurança alimentar e construção de tijolos ecológicos, com ênfase na família.”

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Comissão das Nações Unidas para Assentamento Humano – Essa comissão tem como missão promover o desenvolvimento de assentamentos, estabelecimentos humanos social e ambientalmente sustentáveis e a realização de abrigo adequado para todos.

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Habitat for Humanity – A Habitat para a Humanidade (HPH) é uma organização global não-governamental que tem como meta principal a eliminação de todas as formas de moradia inadequada no mundo. No Brasil, desenvolve comunidades viabilizando condições dignas de habitabilidade e priorizando o conceito da Produção Social do Habitat, oportunizando, assim, que famílias e comunidades em situação de vulnerabilidade tenham um lugar digno para viver.

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Moradia e Cidadania – Criada pelos funcionários da Caixa Econômica Federal, a ONG Moradia e Cidadania busca “Promover a cidadania para a população socialmente excluída, por meio da educação e da geração de trabalho e renda, e do apoio a ações de combate à fome e à miséria”. A organização posasui representação em todos os estados brasileiros.

Mais informações

União dos Movimentos de Moradia (SP) – Em alguns estados, há movimentos organizados pela luta por moradia, como é o caso de SP, onde se encontra a União dos Movimentos de Moradia, que tem como princípios a construção de movimentos populares de base, com democracia interna, organização horizontal e autonomia, na defesa do direito à moradia e à cidade, de políticas públicas com participação popular e da autogestão como ferramenta de construção de cidadania.

Mais informações

União Nacional por Moradia Popular – A União Nacional por Moradia Popular é um movimento que defende a proposta auto-gestionária, o direito à moradia e à cidade e a participação popular nas políticas públicas e radicalmente contra os despejos. Atualmente possui representação em 19 estados brasileiros.

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Links

Links por Estado

Amazonas

Ceará

Maranhão

Paraíba

Rio Grande do Norte

Educação


O acesso à educação é considerado um direito humano fundamental, reconhecido pela legislação de quase todos os países. Através da educação, as pessoas podem exercer a sua cidadania de maneira ativa, com consciência dos seus direitos e deveres e contribuindo para o desenvolvimento do país.

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A educação não deve estar restrita a um momento específico, mas sim ser vivenciada de maneira contínua, como algo inerente à vida e que perpassa todas as idades.

A idéia de educação transcende o ambiente formal da escola e da universidade e passa a incorporar outras perspectivas mais flexíveis e democráticas como a educação não-formal, a educação à distância e a educação virtual, por exemplo.

Nesta seção procura-se apresentar os diversos tipos de educação formal e não formal, bem como as possibilidades para acessá-las e os desafios e oportunidades inerentes a cada uma.

Direitos e Deveres

“Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade”. Artigo 5° da Constituição Federal.

Ser cidadão hoje é ter direitos e deveres e essa definição se deve, em grande medida, à publicação da Carta de Direitos da ONU (1948). É importante estar consciente de que os direitos já conquistados são resultado de muitas lutas e de um longo processo de participação.

Apesar desses direitos e deveres estarem expressos no conjunto de leis brasileiras, muitos não são cumpridos. Neste sentido, o exercício da cidadania significa também reivindicar o cumprimento dos direitos e deveres. Assista esta reflexão sobre cidadania direitos e deveres:

Nesta seção, disponibilizamos informações úteis sobre alguns direitos e deveres, tais como, direito do consumidor, serviço militar, Plano Nacional de Juventude, entre outros.

Tempo Livre


Debater os desafios em relação ao tempo livre é uma necessidade expressada na maioria dos encontros dos jovens brasileiros. A garantia do acesso a tempo livre, como um dos direitos humanos, representa uma das demandadas para o poder público.

Todos os jovens têm direito de estudar, de trabalhar, de fazer o que gostam, de morar e se locomover no lugar onde moram, de se expressar livremente, de criar, participar e aproveitar do seu tempo livre. Existem opiniões que o trabalho e os estudos devem ser as únicas coisas importantes na vida dos jovens. Às vezes o tempo livre e o descanso são encarados apenas para poder recuperar as forças produtivas e voltar a trabalhar e estudar novamente.

Muitas pessoas acreditam que bater um papo com os amigos, sair sem um “objetivo específico”, apenas para passear, ou ficar conversando numa praça, por exemplo, significa perder tempo. No entanto, o tempo livre é um direito que está garantido na Declaração Universal dos Direitos Humanos e na Constituição Federal do Brasil.

Na prática, quem exerce este direito são geralmente pessoas que tem dinheiro para ir ao teatro, ao cinema, para freqüentar clubes, entre outros espaços de lazer e outros que faltam recursos financeiros acabam ficando sem alternativas, uma vez que as opções públicas e gratuitas são bastante restritas.

Democratizar o acesso ao lazer e ao esporte, na perspectiva da inclusão social e do desenvolvimento humano, é um assunto demandado a ser discutido na busca de identificar os principais desafios e na procura das possíveis soluções para a efetivação de políticas públicas que visem à melhoria da qualidade de vida dos jovens.

Esportes e lazer oferecem especialmente para jovens, uma oportunidade de interação com outras pessoas ou grupos de interesse comum, que contribui no fortalecimento do auto-estima, desenvolvimento das habilidade sociais e de comunicação, e aumenta o conhecimento sobre assuntos de interesse das pessoas.

Você sabia?

  • 56,6% dos jo vens não praticam atividade esportiva regularmente. Entre as mulheres o índice é de 80,7% e entre os homens de 32,1% (UNESCO, 2004).
  • A cada cinco escolas públicas apenas uma tem quadra de esportes. (Ministério do Esporte).
    72% dos jovens nunca participaram de atividades esportivas promovidas pelo governo. (Instituto Cidadania, 2003).
  • A cada ano aumenta o número de brasileiros que dedicam parte do tempo livre a trabalhos voluntários. Em 2000 eram 20 milhões de pessoas, hoje são cerca de 42 milhões. 54% dos jovens brasileiros gostariam de fazer um trabalho voluntário, mas não sabem como. (Organização das Nações Unidas, 2005).
  • Entre os programas que os jovens mais gostam de fazer no tempo livre, mas nunca fazem por vários impedimentos, estão as atividades de lazer (43%), seguidas de atividades culturais (24%) e atividades esportivas (7%). (UNESCO, 2004).

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